Pagamentos e rastreio: Brasil se apoia cada vez mais nas criptomoedas

mar 19, 2025 | Radar Foxbit

Não é novidade que o desenvolvimento tecnológico está cada dia mais acelerado. Nos últimos anos, por exemplo, os smartphones passaram por dezenas de gerações diferentes. Seu avanço técnico permitiu se conectar a outras tecnologias emergentes e extremamente novas, como é o caso da Inteligência Artificial (IA). Isso sem falar na eficiência produtiva e de consumo dos competitivos carros elétricos.

O que esse breve relato “histórico” mostra é que a tecnologia cresce rapidamente em diversos lugares do mundo. Porém, agora, ela também é absorvida com maior regularidade por usos cotidianos, em relação a décadas atrás.

Uma das novidades que o mercado encontrou foram as criptomoedas e a blockchain. Ambas são capazes de impactar diretamente em várias frentes da economia global e no sistema financeiro de países, estados e até mesmo municípios.

O Brasil é, sim, um dos líderes na adoção deste tipo de tecnologia no mundo e eventos recentes mostram ainda mais esse apoio em relação ao universo cripto!

Pagamentos entre parceiros

Apesar de todo o avanço técnico que o mundo apresentou, o sistema financeiro ainda é moroso, custoso e extremamente burocrático. E, infelizmente, não tivemos uma solução comum para isso… Pelo menos até agora.

No caso, as criptomoedas tem como capacidade serem transferidas entre pessoas e empresas de maneira descentralizada, o que gera muito menos custo e é consideravelmente mais rápido se comparado às soluções atuais.

Isso vale ainda mais quando falamos de pagamentos internacionais, como é uma das aplicações que o BRICS – bloco econômico formado por economias emergentes, inclusive o Brasil – pretende implementar.

Com o Brasil na presidência do bloco atualmente, a ideia é trazer a blockchain – base das criptomoedas – para a realização dos pagamentos entre os países do bloco.

Alguns meses atrás, foi aventada, inclusive, a possibilidade de se criar uma criptomoeda própria do BRICS para facilitar ainda mais este tipo de operação.

Porém, com o menor uso do dólar norte-americano, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou sanções aos governos, esfriando o desenvolvimento deste token.

Mesmo assim, o uso da blockchain tende a permitir transações muito mais eficientes do que as praticadas pelo atual modelo SWIFT, favorecendo as trocas comerciais entre os países participantes do bloco.

Pagando com cripto

Na mesma linha da proposta do BRICS, alguns estados brasileiros já estão se movimentando para a mesma direção. Enquanto há uma crescente adoção de empresários para receber em criptomoedas, o governo também está passando a adotar este mecanismo.

Há poucos dias, um projeto de lei entrou em tramitação na Câmara Municipal de Curitiba (PR). A proposta pede a inclusão de ativos digitais como meios de pagamentos de impostos da cidade.

No documento, não foram citadas quais criptomoedas estariam disponíveis para pagamento. Porém, o texto especifica que será possível pagar tributos vencidos, vincendos e inscritos em dívida ativa.

Esta ação acompanha o desenvolvimento tecnológico do país, ainda mais com a aproximação do lançamento do Drex (Real Digital). Essa combinação promete trazer muito mais transparência administrativa e menos burocracia aos brasileiros.

Rastreio de suprimentos

Em um aspecto menos financeiro – pelo menos não diretamente –, os Correios também entraram para o jogo da tecnologia. Desta vez, o foco maior está na própria blockchain.

A ideia da estatal é buscar novas soluções para os processos de negócios, operações e geração de suprimentos internos. Para isso, os Correios querem se apoiar em propostas que envolvam inteligência artificial e a citada blockchain.

O processo ainda está em pré-seleção, com várias empresas do setor podendo se cadastrar para participar do processo.

Mas fato é que a tecnologia tem ampla capacidade técnica para atuar diretamente no rastreio da cadeia de suprimentos, gestão de estoques e outras atividades logísticas.

Por isso, a inserção da blockchain seria um ganho não só para empresas que precisam enviar seus produtos via Correios, como para os próprios consumidores, que veriam uma eficiência muito maior para seus recebimentos.

Soluções para empresas

Apesar dos esforços atuais do governo para inserir as criptomoedas e blockchain no serviço público, ambas as tecnologias já estão disponíveis para o mercado aberto. Lojistas, empresas de grande porte e até profissionais autônomos já contam com uma série de oportunidades deste segmento.

Todas elas atuam nas mesmas frentes: desburocratização, transparência, velocidade e menores custos de operação.

E é por isso que a Foxbit Business desenvolveu diversos produtos para oferecer as facilidades da criptoeconomia aos brasileiros:

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