É muito natural que o ambiente virtual comece a se sobrepor ao ambiente físico. Pelo menos no que diz respeito aos negócios. Afinal, assinar papéis ou se deslocar a cartórios ou lojas, por exemplo, acabam sendo tarefas burocráticas e que já não condizem com a realidade digital.
É por isso que, assim como os bancos, que fecharam grande parte de suas agências para focar os esforços no atendimento pelos aplicativos, muitos outros setores estão passando pelo mesmo processo.
Este é o caso de vários lojistas, que estão aderindo cada vez mais ao Pix e o pagamento a partir de carteiras digitais. E o que pode parecer uma simples onda de euforia por algo novo, na realidade, é uma tendência de alta projeção em que, o dinheiro físico, tende a ficar cada vez mais para trás!
Pagamentos em e-commerce
Se há um lugar propício a inovações é o e-commerce. Afinal, por si só, a plataforma permite a adição e trocas de diferentes tecnologias, facilitando muito testes e novas implementações.
Segundo o relatório The Global Payments, da WorldPay, mostra que as carteiras virtuais são as mais usadas para pagamentos em sites, atualmente. Inclusive, o método supera com considerável folga os cartões de crédito e débito.
Além da expressiva vitória das carteiras digitais neste cenário, chama a atenção de que este é um dos poucos métodos que apresentam um crescimento substancial, de acordo com as projeções para 2027.
O modelo Account-to-Account (A2A), por exemplo, é um dos poucos que seguem a tendência. Porém, de acordo com o próprio documento, o crescimento está muito mais voltado para Brasil e Índia, onde os métodos de pagamento mais tradicionais costumam ser mais caros.
Em outras palavras, o brasileiro prefere pagar e receber diretamente com Pix do que usar um cartão de crédito.
Crédito, débito ou dinheiro?
Nas lojas físicas o cenário não é muito diferente. Dentro dos Pontos de Venda/Serviço (PoS), cerca de 30% das transações globais foram realizadas a partir de carteiras digitais.
Isso representa cerca de US$ 10,8 trilhões.
Cartões de crédito e débito até estão mais próximos em nível de usabilidade. Porém, sua tendência é de ser cada vez menos utilizados.
Até mesmo o dinheiro, onde ainda há esperança para o uso das cédulas de papel, estão apontando para uma possível obsolescência.
Projeções de pagamento
A digitalização dos meios de pagamento já é uma realidade. E apesar de talvez nunca vermos o fim total do uso do dinheiro ou cartões – assim como os cheques –, é provável que os lugares que aceitam este tipo de “moeda” fiquem mais e mais restritos.
Atualmente, as transações com carteiras digitais já alcançaram os US$ 14 trilhões no ano. Volume bastante expressivo.
A taxa de crescimento para 2027 está entre 15%, nas compras via e-commerce, e 16% em POS.
Com isso, estima-se que, em ambos os setores, os pagamentos digitais vão alcançar os US$ 25 trilhões em movimentação daqui a três anos.
Uma nova era de pagamentos
Não é de hoje que batemos nessa tecla: Os meios de pagamento estão mudando – e rapidamente. A adaptação a uma economia mais digital, rápida, barata e segura é determinante dentro de uma economia também pautada por esses princípios.
Quando é apontado o crescente uso das carteiras digitais, não estamos falando apenas de PayPal, ApplePay ou GooglePay, mas também das criptomoedas.
Com transações que podem ser P2P ou por POS, a estrutura de transações das moedas digitais é tão veloz e assertiva, que os estabelecimentos no Brasil e no mundo estão aderindo cada vez mais a este método de pagamento.
E se você também quer fazer parte desta mudança de paradigma, a Foxbit Business pode te ajudar! A solução do Foxbit Pay permite que você realize cobranças em criptomoedas, 24/7, com total segurança e sem se preocupar com a volatilidade do mercado. Afinal, você, empresário, decide como quer receber!
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